segunda-feira, 29 de novembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

Procura-se um lar urgente

COMUNICAÇÃO DOS CÃES


Os sentidos na comunicação canina

Especialista em comportamento animal explica o papel da visão, audição, olfato, tato e paladar na vida social dos cães



Uma vez que os cães são animais sociais que vivem em grupos com hierarquia bem definida, a existência da comunicação efetiva entre os indivíduos é fundamental para que as relações entre eles sejam formadas e mantidas a longo prazo.

Assim como os humanos, os cachorros utilizam todos os sentidos para se comunicar: visão, audição, paladar, olfato e tato. O conhecimento básico do significado de cada sinal transmitido pelos animais é a chave para a compreensão dos principais problemas comportamentais, bem como para o desenvolvimento de uma relação equilibrada com os cães.

A visão, por exemplo, está presente apenas nos cães a partir da 1ª ou 2ª semana de vida, com a abertura dos olhos nessa fase. Trata-se de um importante sentido para eles, uma vez que por serem animais predadores, ele também permite transmitir informações sobre a posição social e o estado emocional dos pets.

A postura corporal, expressão facial e posição da cauda são os meios utilizados para a comunicação visual. Em uma matilha, os animais-alfa sempre apresentam uma postura mais elevada, com cabeça, orelhas e cauda para cima – o que podemos interpretar como uma postura de alguém confiante. Os demais membros, tendo uma posição mais submissa no grupo, apresentam a cabeça, orelhas e cauda para baixo. Muitos, inclusive, interpretam isso, equivocadamente, como cães medrosos, embora em determinados casos possa mesmo indicar.

Em uma situação de confronto, antes da agressão, o cão mais confiante utiliza a postura corporal para parecer maior. Conforme os animais vão se aproximando, começam a mostrar os dentes, até que seja necessário utilizar o contato físico ou que um deles demonstre uma postura submissa, evitando olhares ou, quando necessário, rolando e expondo sua barriga como sinal submissão – podendo ou não estar acompanhado do ato de urinar.

Audição e tato

Assim como a visão, a audição também está ausente no cachorro recém-nascido. Os filhotes têm os canais auriculares abertos a partir da 1ª ou 2ª semana de vida. Diversos sons podem ser emitidos a fim de comunicar algo – e cada som pode significar muitas coisas diferentes.

O latido pode ser usado para defesa, cumprimentar outros cães, avisar sobre perigo ou chamar para brincar. O uivo pode ser usado para anunciar a presença do indivíduo ou para chamar a atenção de outros animais, enquanto o ganido também pode ser usado para cumprimentar ou para se defender e para anunciar dor. Finalmente, o grunhido pode significar cumprimento ou sinal de satisfação.

O olfato é um dos principais sentidos para os cães – algumas pessoas falam que os animais “sentem o cheiro do medo”. Além do paladar e do tato, os cachorros já nascem com olfato desenvolvido. Na comunicação canina, os odores estão em todo o lugar – fezes, urina, odor corpóreo – e indicam diversos aspectos da comunicação social e identidade dos animais – sexo, receptividade sexual e demais características. Uma importante vantagem da comunicação olfativa é que a mensagem permanece no local por um longo período, ao contrário da comunicação pelos demais sentidos.

Por fim, o tato também é de extrema importância na comunicação canina. Por vezes, a demonstração de postura submissa e sons não-agressivos não são suficientes ou não são adequadamente interpretados pelo outro animal, fazendo com que o contato físico ocorra. Normalmente, esse contato é feito por mordidas e toques com as patas – de intensidades variadas. O contato físico pode ocorrer para expulsar invasores ou para sinalizar a hierarquia dentro da matilha.

Fonte: Petmag

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Pesquisa confirma que os cães sabem rir!

Sons de risadas foram observados enquanto os animais brincavam com seus donos

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Risada de cães é contagiante e reduz o estresse de outros animais

Muitos donos de totós já sabiam do fato, mas agora, o caso tem confirmação científica: cães podem dar risadas. Um dos primeiros estudiosos a defender a tese foi o ganhador do Prêmio Nobel de fisiologia de 1973, Konrad Lorenz. O cientista observou que quando convidava seus cachorros para brincar, eles abriam as mandíbulas, mostravam a língua e abriam a boca "quase de orelha a orelha". Tudo isso seguido de um som produzido pela respiração rápida que se assemelhava a "hah, huh hah".

Outra pesquisadora que reforça a tese de Lorenz é Patricia Simonet, da Sierra Nevada College. Sua pesquisa comprova os benefícios da risada de cães em animais de abrigos e foi divulgada durante a 7ª Conferência Internacional de Aprimoramento do Meio Ambiente. Para defender sua tese, a estudiosa gravou com sua equipe o som dos cachorros rindo enquanto brincavam em um parque e testou o efeito da gravação em 15 filhotes.

A mesma gravação também foi utilizada em animais que vivem em abrigos e o resultado foi imediato e contagiante em ambos os casos: os bichinhos se identificaram com a felicidade ouvida e automaticamente ficaram mais alegres. A longo prazo, os animais também deixaram de dar sinais de estresse, ansiedade e mau humor ao ouvirem as risadas de seus colegas de quatro patas.

O professor de psicologia Stanley Coren, parceiro de Patricia na pesquisa, também revelou suas conclusões sobre o estudo. O britânico testou o experimento com seus próprios cães. Quando eles ouviram sons semelhantes a “hah huh hah”, gravados anteriormente, o psicólogo percebeu que os cães levantaram imediatamente e passavam a abanar o rabo animados, ou se aproximavam dos donos.

Fonte: Petmag

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Vaca Estrela fica estressada e chora

Na manhã de quarta-feira (23) Carol, participante do reality show A Fazenda ficou estressada com a trabalho que a vaca Estrela estava dando. Depois de limpar a sujeira que o bicho fez, a atriz tentou ordenhar o animal.




Após dar o nó que prende as patas traseiras muitas e muitas vezes, a peoa desistiu. Os participantes Daniel e Melancia aparecem por lá, mas não teve jeito. A vaca estava muito arisca, tentando dar rabadas em quem tentasse se aproximar.

Reprodução
Clébis chega e avisa o que Carol fez de errado

Clébis chega e avisa o que Carol fez errado

O modelo então sugeiru que o bezerro ficasse junto a mãe, para tentar acalmá-la, mas a vaca começou literalmente a chorar. Ao perceberam o que estava acontecendo, os dois ficaram sem reação. Clébis, o zelador, então chegou e avisou que o animal estava estressado porque a peoa demorou muito para realizar a ordenha.

Confira na integra no http://afazenda.r7.com/a-fazenda-3/noticias/detalhes/carol-tem-dificuldades-para-cuidar-da-vaca-20101124.html

Fonte: R7

NÃO AO CASTIGO POSITIVO

Castigo Positivo é definido como a adição de algo que fará diminuir a frequência de um comportamento (isto pode ser qualquer coisa desde um simples “não”, até ao uso de punições físicas – uso de estranguladoras, impulsos eléctricos, palmadas, etc.)


Aqui estão algumas razoes pelas quais não deve utilizar castigo positivo com os seus cães.

- Sem o timing, intensidade e consistência perfeita a administração de um castigo positivo rapidamente se pode tornar em abuso.

- O cão aprende a evitar aquele que o pune de forma a poder praticar o comportamento indesejado.

- O uso de castigo positivo pode provocar danos emocionais irreversíveis para o cão e ou para o humano podendo mesmo chegar a haver mudanças irreversíveis no cérebro.

- O uso de castigo positivo esta cientificamente provado como algo que aumenta as hormonas que causam stress, excitabilidade e agressividade.

- Os animais habituam-se ao uso de castigo positivo, isto quer dizer que a sua intensidade terá sempre que ser aumentada.

- Não se pode fazer com que crianças, outros cães ou qualquer outra coisa se torne um reforço para um cão aplicando castigo positivo. Apenas se consegue suprimir comportamentos.

- O uso do castigo positivo faz com que os cães suprimam os seus sinais comunicativos como tal faz com que possam vir a morder sem avisar.

- Cães treinados com castigo positivo sentem-se aprisionados quando junto do seu dono porque sair de um “fica” ou sair do lado do dono pode resultar numa punição. Cães que acham que não podem escapar têm mais tendência a morder do que aqueles que se movem livremente.

- A punição pode na realidade aumentar o comportamento que se pretende extinguir uma vez que uma punição pode ser considerada pelo cão como atenção.

- Ao usar punições com o seu cão não existe forma de competir com outras coisas que aparecem no ambiente. O cão encontrara no ambiente, outros estímulos mais valiosos que o dono porque existe um historial de castigos vindos do mesmo.

- Cães que são punidos não oferecem comportamentos com tanta prontidão como tal é muito mais difícil ensinar-lhes obediência, desportos ou truques.

- Pessoas que usam castigo positivo, irão punir mais frequentemente no futuro por ser um reforço positivo para elas mesmas. Usar punições faz com que os nossos padrões comportamentais mudem em relação aos cães e mesmo em relação a outras pessoas. Algumas pessoas não conseguem parar de usar castigo positivo mesmo que queiram, vão precisar de ajuda para mudar o seu próprio comportamento.

Fonte: Mundo de Cão

domingo, 21 de novembro de 2010

*Vermes do coração*

Dirofilariose (Vermes do coração)


Os cães que habitam as regiões quentes do mundo estão sujeitos a uma doença parasitária causada pela Dirofilaria immitis, helminto que vive, especialmente no lado direito do coração e artéria pulmonar destes animais, bem como dos gatos e carnívoros selvagens.

Conquanto sejam pouco apreciáveis os sinais clínicos, na maioria dos casos, por vezes o mal se revela por tosse seca, respiração ofegante, emagrecimento, inapetência, ascite edema, hemorragia nasal; no estado mais avançado nota-se emissão de urinas sangrentas, febre, fotofobia, ataques epileptiformes e por fim irregularidade cardíaca, tendo como desfecho a morte por asfixia.

Pela necrópcia depara-se com um enorme número de dirofilárias nas cavidades do lado direito do coração e artéria pulmonar.

Nos casos pouco apreciáveis, clinicamente, o exame microscópico do sangue revela os embriões do verme.

Como profilaxia
Deve-se combater certos mosquitos veiculadores do parasita, como stegomya aegypi, o Culex quinquefasciatuas e o Aedes taeniorhyinchus, todos comuns entre nós.

Aconselha-se uma medicação preventiva durante a primavera, verão e outono. Primeiramente o Veterinário realiza um exame de sangue para comprovar se existe a enfermidade, e se ela não existir poderá prescrever uma medicação liquida ou em pastilhas para preveni-la.

Um mosquito portador pica um cão e deposita microfilarias, que circulam pela corrente sanguínea alojando-se no coração para reproduzir-se.

Posteriormente o cão portador é picado novamente por um mosquito não infectado e, desta forma, adquire microfilárias não infectadas, as desenvolve até um estado infeccioso, pica outro cão e o infecta.

Fonte: Portal da Cinofilia

Mitos e verdades sobre a higiene dos felinos





As lambidas são apenas uma das formas para manter os gatos limpos. Banhos com produtos específicos também são necessários.

Engana-se quem pensa que o hábito de os bichanos passarem horas se lambendo é suficiente para manter em dia sua higiene. Ligado à proteção do felino na natureza, o banho de língua é apenas um dos itens para manter os pets limpos e saudáveis. “Gatos são extremamente limpos, mas existem muitos mitos ligados à sua higienização”, explica Cecy Passos, consultora e gestora dos produtos da linha Cat&Co, cosméticos específicos para felinos, do laboratório veterinário Mundo Animal.

Segundo a especialista, o principal mito ligado aos gatos é o de que os banhos com água, shampoo e condicionador são dispensáveis. “Algumas pessoas ainda insistem em conceitos ultrapassados e paradigmas. O gato deve tomar banho sim, pois sua língua retira uma parte da sujeira, mas não é anti-bactericida”. “Além do mais, ninguém quer um mascote sujinho em casa, muito menos na cama ou sofá.”

De acordo com a especialista, outra ideia equivocada é a de que os bichanos têm medo de água. “Quem convive com os gatos sabe que eles adoram água corrente. É muito comum vê-los brincando com as patinhas e até mesmo lambendo água da torneira”. Ela explica que, na verdade, o animal foge do banho porque não foi condicionado a esse cuidado desde pequeno.

Também é comum que o animal fique arisco quando o procedimento é realizado por um profissional não especializado. “O que o gato não gosta é de um profissional de estética que não o entende, e que não tem informações sobre produtos específicos para suas particularidades”, aponta. “Muitos não têm intimidade com os animais e estão mais habituados aos cuidados com os cachorros”.

Banho eficiente

Cecy, que frequentemente realiza workshops e palestras sobre o tema, explica que o passo a passo do banho é bastante simples. “Quando acostumados e condicionados desde pequenos os gatos adoram o banho. Utilizar produtos que respeitam as particularidades da espécie e de cada raça é fundamental”, ensina.

Para não errar, o primeiro passo é retirar a sujeira presente na pelagem do bichano. “Para isso deve-se usar um shampoo pré-lavagem que abre as escamas do pelo”, ensina Cecy. Em seguida, o ideal é utilizar um produto específico para o tipo de pelo. “Gatos com pelagem clara devem usar um shampoo tonalizante para pelos brancos.

Gatos que são acostumados desde pequenos com o banho não sentem medo de água - Flickr/ CC – Jeff Sanquist
Gatos que são acostumados desde pequenos com o banho não sentem medo de água

Os pets de pelagem oleosa também precisam de um shampoo específico redutor de oleosidade. Também existem produtos para dar um volume extra e realçar ainda mais a beleza da pelagem. Quem tem em casa gatos filhotes ou que tomam banho com frequência deve optar por um produto neutro e hipoalergênico”.

Fora de casa

Ao finalizar a lavagem, o ideal é utilizar um condicionador com queratina. “O proprietário deve utilizar uma quantidade pequena do produto”, dá a dica. “A queratina é importante para fechar as escamas do pelo, que foram abertas para retirar a sujeira”.

Para felinos que não gostam do barulho do secador a dica é escolher um dia de sol para o banho. “O proprietário deve secar o animal com uma toalha e finalizar ao ar livre”, sugere. Atualmente, já existe no mercado um secador e soprador com o menor ruído, que é utilizado nos melhores centros estéticos com profissionais especializados. “É importante também proteger o gato com um protetor solar especifico para a espécie”, alerta. “Passe o produto nas pontas das orelhas, coxins, genital e no nariz”.

No caso dos banhos no pet shop, a consultora recomenda buscar informações sobre o profissional responsável pelo serviço e checar sua especialização. “É preciso conhecer o esteticista e saber se ele tem curso e é certificado para banho de gato”, diz. “O serviço precisa ser diferenciado e o ideal é trocar informações com o profissional sobre a rotina e o comportamento do animal.”

Fonte: Pet Mag

sábado, 20 de novembro de 2010

Atropelamento de cães: Às vezes a culpa é do dono

UMA PARTE dos casos de atropelamento envolvendo cão é ocasionado por culpa do dono que passeia com ele sem guia em vias públicas. É preciso ter cautela e nunca passear com o ‘fiel amigo’ solto.

Muitos MASCOTES CANINOS sabem andar sem guia ao lado do seu tutor, porém, impulsionados por barulho, susto, outro animal ou qualquer outro fator, o mesmo poderá agir de uma maneira JAMAIS esperada por seu proprietário e, neste impulso de segundos, ele poderá ser vitima de acidente de trânsito.

Portanto, mesmo o cão sabendo andar sem guia, ‘quando se trata de vias públicas’, ele deverá ser conduzido com ela.

Por Redação Portal da Cinofilia – São Paulo/SP

Avanço no tratamento de câncer em cachorro

Depois de um desenvolvimento significativo da medicina veterinária canina e principalmente dos meios de investigação (scanner, ecografia), os conhecimentos em oncologia animal progrediram muito para chegarem a um grau equivalente ao da medicina humana. Particularmente, do ponto de vista anatomopatológico, as técnicas de diagnósticos se afinaram e o laboratório é capaz de definir o caráter histológico preciso de um tumor e o seu grau de agressividade (“grading”) o que permite adaptar a escolha das terapias e principalmente dar um prognóstico ao problema.

Segundo a medicina veterinária, a idade média do aparecimento do câncer no cão é entre os 6 a 10 anos, na maioria das vezes, são as fêmeas que manifestam esta patologia, o que se explica facilmente pela importância muito grande dos tumores mamários na cadela, tendo em vista que são os tumores mais fáceis de operar.

De acordo com a SOBRACI – Sociedade Brasileira de Cinofilia – as raças mais predispostas ao câncer, são os Poodle, Pastor Alemão, Bóxer, Cocker, Teckel e, em seguida, os Spaniel Bretão, Setter, Yorkshire e Fox Terrier.

No que diz respeito ao tipo de tumor, os tumores mamários são amplamente predominantes, depois vêm os tumores cutâneos, os tumores dos tecidos mesenquimatosos e por fim os tumores do aparelho genital masculino, da boca e do sistema hemolinfopoiético.

“Algumas raças são predispostas a determinados tipos de tumores, é o caso das raças dolicocéfalas (predisposição aos tumores das cavidades nasais), das raças de grande porte (predisposição aos tumores do esqueleto), dos Bóxers (predisposição aos tumores cutâneos) e dos Chow-Chow e Scottish Terrier, predispostas aos tumores da cavidade bucal de tipo melanoma”, informa Eduardo Freire, cinófilo e superintendente da SOBRACI.

A identificação do câncer pode ser muito fácil (este é o caso quando se está diante de um tumor cutâneo bem visível) ou necessitar de exames complementares sofisticados quando o processo tumoral não é identificado imediatamente.

De qualquer forma, diante de qualquer processo canceroso, convém: localizar o processo tumoral, realizar um balanço de extensão do câncer e identificar a natureza histológica do tumor e o seu grau de agressividade, a fim de propor um tratamento perfeitamente adaptado e principalmente um prognóstico permitindo quantificar-se possível a esperança de vida do cão.

Deve-se pensar em câncer diante do aparecimento de lesões ou de massas cutâneas que evoluem rapidamente, sintomas gerais que resistem a terapeuta clássica (vômitos, diarréias), um emagrecimento rápido sem razão aparente ou assim que se observam modificações de forma ou de tamanho de determinadas estruturas.

Em função dos sintomas observados, o veterinário vai se orientar para um certo tipo de investigação (radiografias pulmonares, em caso de anomalias respiratórias, ecografia abdominal quando de palpações de uma massa abdominal, coleta de sangue para explorar perturbações metabólicas).

Uma vez localizado o processo canceroso, a etapa seguinte consiste em realizar um balanço da extensão local do tumor (relação com os tecidos e as estruturas que o envolvem), a sua extensão regional (afetação dos gânglios que drenam a região em questão) e a sua extensão geral a distância (metástases). A aquisição e as novas técnicas de imagens, como o scanner ou a cintilografia por exemplo, permitem realizar um balanço da extensão extremamente preciso. Pode-se assim chegar a uma classificação clínica de tumores idêntica à àquela utilizada para o homem.

Tratamento do Câncer em cachorros
Uma vez estabelecido o diagnóstico do câncer, a decisão de tratá-lo é tomada com o dono em função do prognóstico e do conforto da vida animal. O objetivo é o de ser curativo na medida do possível, e paliativo caso se deseje simplesmente prolongar a vida do cão em boas condições.

O tratamento do câncer em cães pode ser: por cirurgia, radiotepapia, quimioterapia. Tudo vai depender da natureza histológica do tumor e da sua localização – por exemplo será proposta a radioterapia de certos tumores cerebrais não operáveis, a quimioterapia para câncer sistêmico como o linfossarcoma.

A quimioterapia consiste na administração de substâncias que alteram a multiplicação e o funcionamento das células e vão agindo diretamente no tumor. Essas substâncias vão ter efeitos secundários nas células em replicação no organismo (como a medula óssea produtora de glóbulos vermelhos, por exemplo) e levar a uma síndrome anêmica.

A radioterapia utiliza os efeitos físicos da radiação na matéria, esses efeitos levam a efeitos biológicos resultando à morte celular. O objetivo de uma radiação é duplo: a morte das células cancerosas e a proteção das células em torno.

Podemos ser levados a combinar diferentes tratamentos para uma maior eficácia.

Segundo estudos, contrariamente ao que geralmente se pensa, a quimioterapia não faz com que o cão perca todos os seus pêlos e não o torna sistematicamente doente, é até melhor suportada pelo cão do que pelo homem.

A medicina veterinária não se encontra desarmada diante do câncer no cão, e de fato, medicina humana e veterinária trabalham em colaboração em centros especializados a fim de desenvolver novos tratamentos.

Redação Portal da Cinofilia
São Paulo-SP

Estudo comprova que cães sentem inveja e injustiça

Segundo uma equipe de pesquisadores australianos da Universidade de Viena, na Áustria, foi comprovado que os sentimentos de injustiça e inveja nos cães fazem parte do mecanismo biológico destes indivíduos.

Foram testados 29 cachorros capazes de “dar a patinha”. Os cachorros selecionados eram já adestrados nesse comando com seus tutores, mas o teste envolvia “dar a patinha” para um experimentador desconhecido, acompanhados pelo tutor e por um outro cachorro logo ao lado.

Os testes foram planejados de modo a anular interpretações alternativas. Os ‘fiéis amigos’ foram testados, por exemplo, sem receber recompensa; ou sem o cachorro parceiro; ou com ambos recebendo o prêmio. Com isso, os cães deixaram claro que possuem uma natural “aversão à injustiça”, e que fazem “greve” se não forem tratados do mesmo modo como seus semelhantes, algo já descoberto nos macacos.

Por Eduardo Freire
Agência Portal da Cinofilia / São Paulo-SP

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Ser Cachorreiro...

Quem é cachorreiro já nasce cachorreiro. É algum gene recessivo e misterioso que aparece numa criança de uma família onde, às vezes, só lá um ou outro gosta de cachorro.

O primeiro sintoma surge cedo, naquele dia em que a criança interrompe a paz de um almoço no lar e faz os pais engasgarem com o insólito pedido:

- Quero um cachorro!

Pronto, começou o inferno dos pais e do mini-cachorreiro. É logo levado a uma magnífica loja de brinquedos, podendo escolher o que quiser, desde uma bicicleta até aquele carrinho cheio de luzes e sirenes.

- Quero um cachorro!

Ganha o carrinho e mais um monte de presentes, para ver se esquece do cachorro. Mas não tem jeito. Ganha tartaruga, jabuti, periquito, canário e até um hamster, mas nada disso satisfaz a ânsia de cachorreiro que já nasce em sua alma numa intensidade que assusta toda a família.

Se der sorte, ganha seu primeiro cachorro. Se não, vai ter mesmo que esperar crescer.

Aí, enfim, livre das amarras familiares, começa a mergulhar fundo na criação.

Vem a primeira fêmea, o sufoco do primeiro parto, o acompanhamento dos filhotes, o medo da parvo, da corona e, assustado, resolve:

- Não fico com nenhum!

A ninhada cresce, começa a reconhecer o dono, a abanar o rabinho e pronto! A decisão, antes inabalável, sofre o primeiro impacto. Daí a uns dias, a resolução já é outra:
- Não me desfaço das fêmeas; só saem os machos!

Começou sua longa jornada de cachorreiro através deste mundo-cão. Daí para frente, passa a vida trocando jornais, fazendo vigília ao lado das cadelas que estão para parir ou dando remédio aos filhotes mais fracos.

O cachorreiro vai se afastando do mundo dos homens e admite mesmo:

- Não gosto de gente...

Programa de cachorreiro é visitar ninhada dos outros, pegar cachorro no aeroporto, levar às exposições ou pendurar-se no telefone para conversar com seus amigos cachorreiros... sobre cachorros.

No começo, criar uma raça só já o satisfaz, mas logo dá aquela vontade de experimentar outra e lá vai ele pela vida afora, em meio a muitas raças e muitos cães.

As compras de um cachorreiro também são diferentes das compras de um ser humano comum: shampoos, cremes, óleos, gaiolas, enfeites... mas tudo para cachorro. Se algum amigo viaja para o exterior e cai na asneira de perguntar: "Quer que traga alguma coisa
para você?", recebe logo as mais estranhas encomendas: máquina de tosa, lâminas, escovas, pentes... e tudo para cachorro.

Casa de cachorreiro é toda engatilhada, cheia de grades aqui e ali, protegendo portas e janelas. A decoração muitas vezes fica prejudicada com a presença de gaiolas e caixas de transporte na sala e nos quartos. Mas o cachorreiro não está nem aí e, como quem freqüenta casa de cachorreiro é cachorreiro também, ninguém liga mesmo.

O carro do cachorreiro também não pode ser qualquer um.
De preferência um utilitário com bastante espaço interno para caberem os cachorros e as tralhas todas nos dias de exposição.
Banco de passageiros não é tão necessário, mas o espaço é indispensável.

Cônjuge de cachorreiro tem que ser cachorreiro também, ou a união pode sofrer sérios abalos e quando chega aquela hora fatídica, no meio de um bate-boca, em que o outro dá o ultimátum:
"Ou os cachorros ou eu!", o cachorreiro certamente vai optar pelos cachorros.

Velhice de cachorreiro é cheia de preocupações.

- Vou morrer, e quem cuida dos meus cachorros?

Resolve, então, não criar mais nada e reza para que todos os seus cães partam antes dele, mas o coração não agüenta e, daqui a pouco, arranja outro filhote para cuidar, estribado na promessa de alguém que garante ficar com o cachorrinho em caso de morte do cachorreiro.

E, como ser cachorreiro é ‘padecer no Paraíso’, acredito que o bom Deus, na sua infinita misericórdia e eterna sabedoria, já tenha providenciado um céu só para os cachorreiros onde eles, junto com todos os seus cães, seus amigos cachorreiros, juízes, veterinários,
etc., possam, enfim, levar uma vida tranqüila e cheia de paz.

Mas, como muita tranqüilidade acaba ficando monótono, logo o cachorreiro fica espiando de longe o mundo dos homens, cheio de saudade, já pensando em voltar para cá e começar tudo de novo.

Por: Marcia Villas-Bôas

UNISUL - SC... Experimentos cruéis, de natureza brutal e hedionda!

Projeto da Unisul visa atingir caes com armas de fogo para estudar laparotomia x laparoscopia
Uma fonte anônima fez chegar até a proteção animal cópia de um projeto desenvolvido na Divisão de Experimentação da Disciplina de Técnica Cirurgica da Universidade Regional de Blumenau - FURB (Programa Unisul de Incentivo a Pesquisas - PUIP). O texto é chocante e de causar enorme indignação e revolta. Serão (ou estão sendo) utilizados 25 cães do sexo feminino, sem raça definida ( tudo indica que seriam cães recolhidos nas ruas, porque cães de biotério geralmente são da raça beagle) Vinte desses cães, segundo o texto do projeto, serão submetidos a "ferimento intra-abdnominal" por arma de ar comprimido. Depois de anestesiados, será realizado o disparo, sendo que não haverá distância entre o cano da arma e o corpo do animal.


Leiam a postagem da comunidade de medicina:
Um dia todos nós vamos para a solidão de um túmulo. Uma criança de um dia de vida já é suficientemente velha para morrer. A morte é a derrota da Medicina. Todavia, apesar
Justificardas limitações da ciência, devemos usar todas as nossas habilidades não apenas para prolongar a vida, mas para fazer dessa breve existência uma experiência inesquecível. Os médicos devem ser pessoas de rara sensibilidade, artesãos das emoções, profissionais capazes de enxergar as angústias, as ansiedades e as lágrimas por trás dos sintomas. Caso contrário, tratarão de órgãos e não de seres humanos. Acima de tudo, os médicos, bem como todo profissional que cuida da saúde humana, devem ser vendedores de sonhos. Pois, se conseguirem fazer seus pacientes sonharem ainda que seja com mais um dia de vida ou com uma nova maneira de ver suas perdas, teremos encontrado um tesouro que reis não conquistaram..." (Augusto Cury)""


http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=99126571

Rara sensibilidade? Será mesmo que os futuros médicos formados pela Unisul são realmente pessoas de rara sensibilidade? Pessoas de rara sensibilidade conceberiam um projeto que visa atirar "à queima-roupa" em cães com armas de fogo para estudarem "laparotomia" ? Pessoas com rara sensibilidade escolheriam ao acaso 25 cães, do sexo feminino, sem raça definida (será que são cães recolhidos da rua?) e depois contra eles puxariam o gatilho de uma arma de fogo como se fossem atirar num objeto inanimado? Pessoas de rara sensibilidade executariam tal projeto como se fosse a coisa mais normal desse mundo, sem nenhum peso na consciência, e ainda acreditando que estariam fazendo isso "pelo bem da humanidade"?

A sociedade civil brasileira precisa saber o que as universidades estão incentivando: experimentos cruéis contra animais inocentes em nome de uma falsa ciência. Não podemos nos calar ou ficarmos indiferentes diante de tanta crueldade, de tanta frieza. São experimentos inescrupulosos, que nos fazem sentirmos vergonha como seres humanos. Não podemos mais admitir tais procedimentos "pelo avanço da ciência, para salvar vidas humanas". É muito hipocrisia. Mais do que isso: é maldade pura. Tais pesquisadores não são pessoas do bem. Para nós, protetores de animais, não passam de criminosos hediondos, assim como foi Hitler ao usar judeus em experimentos científicos "pelo bem da raça ariana".

Como podemos acreditar que os médicos são pessoas dotados de uma "rara sensibilidade", se o que aprendem nas universidades é a mais pura indiferença em relação a seres inocentes, que não podem se defender sozinhos contra tamanha brutalidade?

Protestem! Escrevam para os jornais! Dêem sua opinião contrária a tais experimentos cruéis, de natureza brutal e hedionda:

diario.com@diario.com.br, diariodoleitor@diario.com.br,
redacao@horasc.com.br, redacao@diario.com.br, redacao@noticiasdodia.com.br


Protestem contra a unisul e a Furb:
medicina@unisul.br, reitor@unisul.br, sonia.hickel@unisul.br, propex@furb.br

Em tempo: enquete da furb: "Você concorda com a utilização de animais em pessquisas cientíticas"? Acesse e vote NAO!
http://www.furb.br/portalpqex/portal.inicio.logic

Entre em contato com a Furb e deixe seu protesto através do formulário online:
http://www.furb.br/novo/index.php?option=iframe&altura=850&&url=..%2F_iframe%2Fsap.php&Itemid=1834&sis_id_lang=1
ou telefone: (47) 3321-0416

Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Unisul
Sônia Maria Hickel Probst
sonia.hickel@unisul.br

Perfis e endereços dos responsáveis pelo projeto.
Duas delas são estudantes de medicina da Unisul e um deles parece ser médico atuando em Florianópolis/SC. Não foi encontrado nada na internet sobre a quarta componente.

NO FACEBOOK:
http://www.google.com/profiles/marabarretotheisshttp://pt-br.facebook.com/people/Mara-Barreto-Theiss/1642788497
http://pt-br.facebook.com/people/Mariana-Osorio Theiss/100000396124686

NO ORKUT:
MARA BARRETO
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=668694767368919870

MARIANA THEISS:
http://www.orkut.com.br/Main#Scrapbook?uid=17125187449754753768

Comunidade:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=5360511772108929665

Fonte: Reporteranimal.com.br

domingo, 14 de novembro de 2010

7 receitas caseiras para tratar seu cachorro


Os remédios naturais podem acabar com diversos tipos de problemas nos cães, como por exemplo: alergia, pulgas, resfriados, ansiedade etc… Abaixo algumas dicas:
1 – Pulgas: chá de arruda
para repelir pulgas do seu cachorro, pingar uma gota de chá de arruda na pele do mesmo. 1. Sarna Remédio natural: melão amargo (ou melão-de-são-caetano) É necessário fazer o tratamento por três semanas. Dê um banho normal no cachorro semanalmente, secando com toalha e secador. Posteriormente, aplique o suco puro do melão. Deixe agir por 10 minutos (atenção!: o cachorro não pode lamber, é tóxico!), enxágue bem e seque.
2. Aumente a imunidade do seu cachorro Remédio natural: aveia
Se ele estiver adoentado, misture na ração entre 1 e 2 col. (café, chá, sobremesa ou sopa, conforme o tamanho do cachorro). Mas atenção, a aveia poderá ocasionar diarréia no cão! Nesse caso, use o chá das folhas.
3. Acabe com cólicas e desintoxique seu cachorro Remédio natural: água de arroz e chá de erva-doce
A água de arroz ajuda a desintoxicar e o chá alivia cólicas. Lave arroz cru (use de cada vez um copo de água para cada ½ xícara de arroz comum) e separe a terceira passagem da água. Coloque numa seringa sem agulha e dê um pouquinho do líquido várias vezes ao dia. Intercale o remedinho com chá de erva-doce, que alivia as cólicas.
4. Para acalmar cachorros que ficam sozinhos Remédio natural: folhas de maracujá (passiflora)
Numa panela sem tampa, ferva por 10 minutos de 3 a 5 g de folhas de maracujá em 250 ml de água. Quando esfriar, misture esse chá na água que o animal bebe.
5. Espantar parasitas, como pulgas e carrapatos Remédio natural: arruda 
Primeiramente, prepare uma infusão com 20g de folhas de arruda em 1 litro de água quente (sem ferver) e use como a última água de enxágue. Deixe secar naturalmente. Galhos da erva-de-santa-maria sob a cama deles agem como repelente.
6. Cicatrização mais rápida para pequenos machucados Remédio natural: couve Coloque uma folha de couve macerada
Coloque uma folha de couve macerada sobre o ferimento. Mas, se ele insistir em comer o curativo, use o plano B: deixe a couve pra lá e misture 1 parte de tintura de calêndula em 2 partes de água fervida e filtrada e passe no machucado de três a quatro vezes ao dia.


7. Aliviar sintomas de gripes, resfriados e tosses Remédio natural: guaco 

O veterinário já deu o diagnóstico? Então prepare o xarope: ferva 6 folhas picadas de guaco em ½ litro de água, coe, misture o suco de 1 limão e adoce com 3 col. (sopa) de mel puro. Dê 1 col. (de chá, sobremesa ou sopa, conforme o tamanho do bicho), de três a quatro vezes ao dia. Fonte: Elizabeth Estevão, médica veterinária, mestre em homeopatia e professora dos cursos de homeopatia e fitoterapia da Facis-Ibehe.
Fonte: Elizabeth Estevão, médica veterinária, mestre em homeopatia e professora dos cursos de homeopatia e fitoterapia da Facis-Ibehe.

Aparelho é capaz de traduzir latido

Tecnologia japonesa 
SÓ PODIA ser coisa de Japoneses mesmo. Eles acabaram de inventar uma engenhoca que, presa à coleira do cão, analisa a acústica dos sons que ele emite e traduz os resultados em palavras. Chamado de‘BOWLINGUAL VOICE’, o aparelho, da fabricante de brinquedos Takara Tomy, se concentra em seis emoções, incluindo tristeza, alegria e frustração. Cada emoção é associada a frases como: “brinque comigo”, por exemplo. A primeira versão do aparelho, lançada há 4 anos no Japão foi comprada por mais de 300 mil pessoas no Japão. O PREÇO? A bagatela de R$ 406!
Por Portal da Cinofilia – São Paulo/SP

sábado, 13 de novembro de 2010

Proteja cães e gatos do diabete


imirante.com
O dia 14 de novembro é marcado por ações de mundiais de conscientização sobre a prevenção e o controle do diabetes, e assim como os humanos, cães e gatos também precisam de cuidados específicos com relação à doença. Relativamente comum em animais de todos os portes e faixas etárias, o diabetes tem maior incidência em fêmeas de raças pequenas e pode trazer complicações sem o acompanhamento adequado.
Segundo Carla Alice Berl, médica veterinária e diretora do Hospital Veterinário Pet Care, pelo menos uma vez por semana há ocorrência de novos casos de diabetes na clínica. “O índice é alto, por isso é importante ficar de olho nos sintomas e tratar o animal corretamente, já que a doença pode levar ao óbito”, diz.
Em entrevista para o bicharada, a médica veterinária explica a causa, o tratamento e os sintomas do diabetes.
Quais são os sintomas?
O animal passa a beber muita água e perde peso rapidamente. Além disso, pode surgir catarata nos dois olhos (perda da visão parcial). Os gatos também apresentam dificuldade ao andar com as patas traseiras, conhecido como andar de coelho.
Como prevenir a doença?
O diabetes em cães muitas vezes não pode ser prevenido, mas sim retardado, pois existe um fator de predisposição genética para que isso aconteça. Geralmente ocorre em animais obesos ou com disfunções da glândula suprarrenal ou ainda com doenças hepáticas crônicas. Certas raças têm maior predisposição genética, como o poodle, o labrador, o rottweiler, o teckel e o schnauzer. Nos gatos, a doença pode ser prevenida no controle da obesidade e a administração rações ricas em proteína com baixo teor de carboidrato. O diabetes aparece menos em animais que sofrem menos stress e se exercitam bastante.
Qual o tratamento?
O controle da hiperglicemia (aumento da glicose sanguínea) com insulina – na grande maioria dos casos -, correção da dieta, castração nas fêmeas, exercícios físicos, cuidados com infecções secundárias ao diabetes e profilaxia dental. É claro que, se o diabetes for originado por outra doença primária, é preciso tratar todos os problemas do animal.
Fonte: Revista Criativa

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Cuidados com o animal no verão.


Verão chegando e com ele algumas doenças que acometem os animais, algumas delas transmitidas por carrapatos, pulgas e mosquitos.

A dirofilariose, doença do verme do coração, é transmitida por meio de picadas de mosquitos que transmitem o parasita Dirofilaria immitis. As pulgas também transmitem doenças e causam problemas dermatológicos, assim como os carrapatos.

A prevenção é a melhor forma de evitar esse tipo de problema. Um controle parasitário interno e externo, se faz necessário, principalmente em casos de viagens ou se o animal ficará em hotéis.

Além das doenças transmitidas, a insolação é outro problema. A exposição prolongada ao sol ou ficar em lugares fechados, como dentro do carro, pode fazer com que a temperatura do animal aumente rapidamente causando prejuízos a saúde e podendo levar a morte. Deixá-lo na sombra com água fresca a disposição é imprescindível.

As queimaduras de sol também afetam os animais, principalmente os de pele e pelagem claras. Evite sair em horários de sol muito forte e utilize sempre um protetor solar, no mercado existem protetores espícificos para animais.

Vet Therapy – Dra. Cynara Campanati