quinta-feira, 2 de junho de 2011

Crueldade

Esse vídeo apresenta a triste realidade de crueldade contra animais. 
Lembre-se sempre que maus tratos e omissão na guarda e tutela de um animal é crime.

Colabore na busca de lares para animaizinhos ex-moradores de rua.

Divulgue aos seus amigos!
O trabalho de divulgação é muito importante! 
Um simples gesto como envio de uma mensagem para seus amigos e contatos, pode mudar a vida de um bichinho.
Assista o vídeo dedicado aos anjinhos que aguardam um novo lar e a oportunidade de serem feliz!

TRABALHO BEM FEITO É RECONHECIDO !

Esse cartaz retirei do álbum da Susam do estado do Rio de Janeiro, que de forma objetiva relatou o lindo trabalho da Luiza Mell.
 
TRABALHO BEM FEITO É RECONHECIDO !
Para quem quiser, esse pessoal é de TODA confiança.
Susam Maciel Martins
 
 

terça-feira, 31 de maio de 2011

Tributo a um cão


Monumento em homenagem a George G. Vest, construído em 1958, em frente ao tribunal do Condado de Johnson, na cidade de Warrensburg, Missouri, Estados Unidos (foto: reprodução / Wikipedia)
Monumento em homenagem a George G. Vest, construído em 1958, em frente ao tribunal do Condado de Johnson, na cidade de Warrensburg, Missouri, Estados Unidos (foto: reprodução / Wikipedia)
Antigo mas nem por isso menos importante o famoso tributo apresentado pelo ex-senador americano George G. Vest (então advogado), na defesa do proprietário de um cão morto a tiros, pelo seu vizinho.

“…O mais altruísta dos amigos que um homem pode ter neste mundo egoísta, aquele que nunca o abandona e nunca mostra ingratidão ou deslealdade é o cão”.

“Senhores jurados, o cão permanece com seu dono na prosperidade e na pobreza, na saúde e na doença. Ele dormirá no chão frio, onde os ventos invernais sopram e a neve se lança impetuosamente. Quando só ele estiver ao lado de seu dono, ele beijará a mão que não tem alimento a oferecer, ele lamberá as feridas e as dores que aparecem nos encontros com a violência do mundo. Ele guarda o sono de seu pobre dono como se fosse um príncipe. Quando a riqueza desaparece e a reputação se despeça, ele é constante em seu amor como o Sol na sua jornada através do firmamento. Se a fortuna arrasta o dono para o exílio, o desamparo e o desabrigo, o cão fiel pede o privilégio maior de acompanhá-lo contra o perigo, para lutar contra seus inimigos. E quando a última cena se apresenta, a morte o leva em seus braços e seu corpo é deixado na laje fria, não importa que todos os amigos sigam seu caminho: lá ao lado de sua sepultura se encontrará seu nobre cão, a cabeça entre as patas, os olhos tristes mas em atenta observação, fé e confiança mesmo à morte”.

Este tributo foi apresentado ao júri pelo ex-senador americano George G. Vest (então advogado), que representou o proprietário de um cão morto a tiros, propositadamente, pelo seu vizinho. O fato ocorreu a um século na cidade de Warrensburg, Missouri, Estados Unidos. O senador ganhou o caso e hoje existe um monumento do cão na cidade e seu discurso está escrito na entrada do tribunal de justiça.

domingo, 29 de maio de 2011

Invasão de domicílio para resgate de animais

Segue abaixo um texto que é de suma importancia para todas as pessoas que se compadecem do sofrimento dos animais.

Invasão de domicílio para resgate de animais  
Por Dra. Geuza Leitão - compartilhado por Carmem Margarida Ziccardi

Quantas vezes já ficamos doídos ao ouvir o cão do vizinho uivando ou latindo, expressando solidão, dor, angústia e desespero? Estes maus tratos contra animais podem ser solucionados através da intervenção imediata da polícia, sem mandado judicial, tendo em vista que, o pedido de uma liminar para resgate do bicho é o remédio utilizado, mas a espera pelo deferimento da medida, poderia custar a vida do animal.   Por isso, o papel das polícias civil e militar é importantíssimo. Lamentável, todavia, é que prevaleça no entendimento desses órgãos, a orientação ultrapassada de que, sem o mandado judicial, torna-se impossível prestar socorro ao animal. Os casos de insensibilidade se multiplicam e a autoridade policial, ao ser acionada, não se envolve, apesar da Constituição Federal permitir o arrombamento da casa ou do local onde esteja detido o animal quando das hipóteses de prática de fragrante delito (Art. 5º, XI), que só poderá efetivamente ser averiguadas com a pronta e eficaz intervenção. Dispõe o Art. 225, § 1º, VII: "Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações" e que "Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público : VII – proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade". O Art. 32 da Lei 9605/1998 prescreve: "Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos; Pena – detenção de três meses a um ano, e multa. O Decreto Federal 24.645/1934 dispõe no Art. 3º: Consideram-se maus tratos: I - praticar ato de abuso ou crueldade em qualquer animal; II – "manter animais em lugares antigiênicos ou que lhes impeçam a respiração, o movimento ou o descanso, ou os privem de ar e luz".   Ora, para prestar socorro, o ingresso no domicílio é autorizado pela própria Constituição Federal. Para casos de proprietários que deixam seus animais (especialmente cães) expostos ao sol e chuva, em locais insalubres sobre seus próprios dejetos, onde não há luz suficiente e acorrentados provocando dor e angústia, é plausível invocar o dispositivo constitucional que prevê exceções ao princípio da inviolabilidade do lar , "salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro ..." (Art. 5º, XI CF).   O socorro a que se refere o dispositivo constitucional não pode se restringir ao homem, mas estendido também aos animais que se achem em estado de perigo de vida e sofrimento. Desse modo, conclui-se que, diante de tais casos de impossibilidade de comunicação com o proprietário do imóvel a tempo de poupar o animal do sofrimento e/ou da morte, deve ser cumprido o dispositivo constitucional, para abrir a porta da casa em que estiver o animal, adotando providências acautelatórias como: abrir a porta da casa com um chaveiro para depois fechá-la, fazê-lo na presença de três testemunhas, lavrar um termo no local retratando as condições em que se encontrava o animal, comunicar à circunscrição policial e levar o bicho a uma clínica veterinária, evitando-se assim, a configuração da violação de domicílio (Art. 150, CPB).   Dra. Geuza Leitão Advogada e presidente da União Internacional Protetora dos Animais.

Dilema do onivorismo: Mark Zuckerberg, você está fazendo (e entendendo) isso errado


por Robson Fernando de Souza
Foi noticiado recentemente que Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, começou o bizarro hábito de matar os animais que come:
Zuckerberg come apenas carne de animais abatidos por ele
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, decidiu comer apenas a carne dos animais que ele mesmo tenha matado, uma determinação que faz parte de um desafio pessoal que se propôs a cumprir neste ano, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira pela revista Fortune.
“Neste ano, me tornei praticamente vegetariano , já que só como os animais que eu mesmo mato. Até agora tem sido uma boa experiência. Como alimentos muito mais saudáveis e aprendi muito sobre agricultura e criação de animais”, afirmou Zuckerberg em carta enviada à Fortune e divulgada pela revista em seu site.
(Notícia completa no link acima)
Mark Zuckerberg entendeu tudo errado sobre qual é o problema que existe em comer carne. O problema verdadeiro não é simplesmente os onívoros não terem consciência de onde vem a carne que comem, mas sim a implicação ética que isso tem. Ou seja, a alienação dos onívoros à exploração e matança intrínsecas à pecuária.
Se o onívoro está cometendo um ato eticamente questionável, não é estritamente porque ele paga para matar os animais nos matadouros. Mas sim porque ele é distante do sofrimento existente, da escravidão das fazendas e granjas, do nascer para servir. Mas o fundador do Facebook entendeu a coisa por um caminho totalmente equivocado e achou que o problema era o onívoro ter coragem para ele próprio ser o assassino dos animais que come.
Daí esse espetáculo bizarro que estamos vendo acima. Um bilionário, milênios depois de o Paleolítico ter acabado na Europa, achar que está dando um exemplo ao mundo por literalmente matar para comer. E ainda pensar que está sendo “benévolo” ao degolar suas vítimas.
Apesar do esforço dele, isso não vai pegar como uma moda, porque é inviável muitas pessoas explorarem animais para consumo regular em apartamentos de classe média. Ele continuará sendo uma exceção que entendeu o dilema do onivorismo de forma totalmente tronxa.
E pior: ele está pondo em risco sua sensibilidade a atos de derramamento de sangue, sua empatia ao sofrimento alheio – se é que ele tem essa empatia. Posso estar incorrendo em falácia de declive escorregadio, mas é capaz de ele, num futuro próximo, perder a sensibilidade para qualquer ato de crueldade contra animais não humanos, ou mesmo contra seres humanos, ao ler notícias com esse tema na internet ou ver na TV (se é que bilionários ainda assistem televisão). Porque investir-se no ato de matar banalmente é um potencial primeiro passo para a perda de qualquer sensibilidade à violência.
Portanto, literalmente, não faça isso em casa. Se você quer se livrar do dilema de pagar para outros matarem os animais que você come, faça-o pelo caminho mais simples: torne-se vegetariano – e busque o veganismo em seguida. Assim nenhum animal mais morrerá por causa de você a dezenas ou centenas de quilômetros de sua casa.
Fonte: http://vista-se.com.br/redesocial/

sábado, 28 de maio de 2011

Dono do Facebook, Mark Zuckerberg, abate o animal que come.

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, de 27 anos, um dos mais incríveis fenômenos da internet, disse à revista "Fortune" que impõe meta anual para si próprio como se fosse um desafio.
Em 2009, ele usava uma gravata todos os dias. No ano passado, ele passou uma hora a cada dia aprendendo chinês.
E a "meta" de 2011 é abater o animal que irá para o seu prato. "Eu acabei de matar um porco e um cabrito. Eu acho que muitas pessoas se esquecem que um ser vivo tem de morrer para que você possa comer carne, então minha meta gira em torno de não me deixar esquecer isso e ser grato por aquilo que tenho. Até agora, esta tem sido uma boa experiência. Estou comendo um monte de alimentos mais saudáveis ​​e eu aprendi muito sobre agricultura sustentável e criação de animais", disse Zuckerberg.
O dono do Facebook disse que começou a admitir a ideia do abate quando ele segurou um assado de porco em sua casa em Palo Alto.
Para ajudá-lo com seu novo hobby, o chef de cozinha Jesse Cool, seu vizinho, ensinou a Zuckerberg as melhores técnicas de abate dos animais e, em seguida, levá-lo a um açougueiro local para processamento.
Fonte: Sidney Rezende - SRZD