domingo, 31 de outubro de 2010

Quando os donos se separam




APEGO 
A publicitária carioca Elizabeth Máximo com a 
cachorra Maristela.
O ex-marido tem direito a visita e ainda paga a ração
Depois da guarda compartilhada dos filhos, um projeto de lei quer regular outra fonte de briga no divórcio – a guarda dos bichos de estimação

A disputa pela guarda dos filhos leva muitos casais a brigar feito cães e gatos – antes, durante e depois da separação. Com a publicitária Elizabeth Máximo e seu ex-marido, essa parte não teve atrito. O casal chegou rapidamente a um acordo. Ela ficaria com as meninas Maristela e Francis. Ele levaria Marcela para casa. Maristela andava de cadeira de rodas desde que foi atropelada e precisava dos cuidados da mãe, em companhia de Francis. Marcela, mais independente, ficaria bem com o pai. Ele poderia visitar as outras filhas sempre que quisesse e levá-las para casa. Também pagaria uma pensão alimentícia, suficiente para dividir as despesas com a ração. Ração? Sim, Maristela e Francis são duas cadelas. Marcela, uma fêmea de hamster.

Marcela morreu pouco depois da separação. O “pai” não teve sangue-frio de pegar o pequeno cadáver e quem fez o enterro foi a “mãe”. “Ele viajava muito, não tinha condições de ficar com os cães. Achei justo manter o vínculo porque ele gosta dos cachorros tanto quanto eu”, diz Elizabeth, que resgatou as duas cadelas na rua, depois que elas foram atropeladas, junto com o ex-marido. Hoje casado, ele não mantém mais a rotina de visitas, mas divide as despesas veterinárias quando é preciso.

Acordos como esse são raros. Depois da hora da separação, os casais tendem a ser radicais: ou brigam por seus animais de estimação ou, para evitar mais confusão, deixam com o ex mais interessado. Um projeto de lei do deputado federal Márcio França (PSB-SP) estabelece uma nova regra para essa situação. O Brasil não tem uma legislação específica sobre o assunto. As decisões dos tribunais têm adotado a mesma linha de raciocínio da lei dos Estados Unidos. Lá os animais de estimação são considerados propriedade. Ficam com eles quem os comprou – ou quem tem o nome no pedigree. Essa jurisprudência tem ditado as decisões nos casos que chegam aos tribunais. Quem tinha amor ao cão que pertencia ao ex-amor acabava ficando num mato sem cachorro, sem a lei a seu lado. Pelo projeto de lei proposto agora no Brasil, a propriedade é um dos fatores a ser pesado, mas não o único.

“O animal é tratado como um objeto, mas as pessoas têm relação afetiva com eles quase como filhos”, diz o deputado. “A propriedade é muito subjetiva porque 80% dos cães no Brasil não têm pedigree. Então, quem é o dono?”, diz o deputado. Ele afirma também que na maioria das vezes quem compra o cão é o marido – para presentear a mulher ou os filhos. “Na hora da separação, ele se vinga e pede o cachorro.”

A legislação proposta estabelece que, caso provocada, a Justiça deve decidir por aquele que tem mais condições para ficar com o animal e mais vínculo com ele. O projeto tramita na Câmara em caráter conclusivo. Isso significa que não precisa ir a plenário, basta que passe nas comissões internas. Projetos que não revogam leis existentes ou que são considerados sem importância para ir a plenário são aprovados sem votação. Não há prazo para isso acontecer.

Separação sem mundo cão
Mascotes não precisam sofrer com a briga do casal
1. Lugares diferentes, regras iguais – para cães, vale o mesmo princípio que deve ser aplicado aos filhos de pais separados. O que não pode na casa de um dos pais não pode na casa do outro. Se um não deixa o cachorro subir no sofá, o outro deve fazer o mesmo. Quando cada dono cria sua regra, o animal fica confuso e tende a ter desvios de comportamento


2. Mostre que você tem educação – estabeleça as regras e obedeça a elas. Cães são animais que precisam de rotina. Se você aparece uma vez, depois some e aparece novamente muito tempo depois, sem regularidade, em vez de matar a saudade, fará o animal sofrer mais com sua inconstância


3. Não use o animal para se vingar ou manter o vínculo com o ex-parceiro – se você nunca se importou com o cachorro, não é só porque se separou que agora vai fazer isso. Deixe o cão ficar com quem tem mais disponibilidade para ele. Quem gosta de cachorro sabe a tristeza que é, para ele, ficar sozinho
Especialista em comportamento canino, Claudia Pizzolato diz que os cães são animais de hábitos. Mudanças na rotina, se mal planejadas, podem ter consequências desastrosas. “Tudo pode dar certo porque o cachorro se adapta bem. Mas durante o período de transição ele pode fazer xixi fora do lugar ou deixar de comer a ração. Ele vai tentar usar a quebra de rotina a seu favor”, diz Claudia. Para ela, o importante é que as duas casas tenham as mesmas regras (leia o quadro ao lado).

Mesmo com todo o cuidado, regras iguais e harmonia, o bicho pode sofrer um pouco com o vai e vem. “Quando meu ex-marido ia embora, elas ficavam chorando muito, eu até cheguei a pensar em suspender o acordo, mas sabia que elas ficavam muito bem com ele e choravam era de saudade”, diz Elizabeth.

Os cães realmente sofrem com a separação. No livro Dogs behaving badly (algo como Cães malcomportados), Nicholas Dodman, diretor de comportamento da Tufts University School of Veterinary Medicine dos Estados Unidos, diz que os animais também têm depressão. “Depois da perda de alguém querido, normalmente os cães apresentam sinais típicos de depressão humana, incluindo distúrbios alimentares”, escreve Dodman.

Claudia afirma que o interesse do animal deve ser levado em conta. “A pessoa tem de fazer um julgamento honesto: ‘Eu tenho condição de criar o cachorro?’ Morrer de amor pelo cão não adianta se você trabalha muito e não tem tempo para ele. O melhor dono é o que tem mais disponibilidade. Em geral, as pessoas usam o cachorro para atazanar a vida do ex. Tem gente que, se pudesse, mandava até morder”, diz ela.

Claudia foi perita num processo judicial de 2000, em Brasília, no qual um ex-marido pedia a guarda de dois poodles que eram de sua mulher. Antonio Bahia ganhou os cães da ex, mas, no papel, os animais eram dela. Na separação, ela pediu os animais. No laudo, Claudia relatou que Antonio cuidava dos poodles havia dez anos e que a separação seria ruim para os animais, principalmente por serem cães de companhia. O argumento não adiantou: a Justiça decidiu pela propriedade. Um dos cachorros morreu antes de a decisão sair.

Ainda que deixe margem a algumas dúvidas, a jurisprudência atual tem uma regra clara, que é a propriedade. O projeto de lei conta com algo bastante subjetivo: como definir quem tem mais afeto e condições de cuidar do animal? É possível que alguns casais levem aos tribunais a briga pelos totós. Aí o bicho vai pegar.

Por: NELITO FERNANDES/Época

sábado, 30 de outubro de 2010

Urso sente medo e só consegue pegar no sono se dormir com treinador

Sulo Karjalainen construiu cabana para ficar perto de animal no inverno.

Nos meses mais frios, ursos costumam hibernar.

Do G1, em São Paulo

UrsoO tratador finandês Sulo Karjalainen, especialista em ursos, terá um longo inverno pela frente. O jovem urso Juuson não consegue dormir sozinho. E, neste período, os ursos hibernam: ou seja, passam meses dormindo. (Foto: Reprodução/Sky News)
UrsoKarjalainen construiu uma cabana no centro de tratamento de ursos de Kuusumo, na Finlândia, para ficar perto do urso durante o inverno. Até que o urso pegue no sono, ele terá a companhia do tratador. No mundo selvagem, os ursos jovens têm a companhia da mãe durante o período de hibernação. (Foto: Reprodução/Sky News)

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

MEL!! Localizada e Feliz



Oba!!!

Mel foi encontrada hoje. Já se encontra sob os carinhos e cuidados de sua família!!

Obrigada a todos que colaboraram.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

QUEM ABANDONA BICHO DE ESTIMAÇÃO...

QUEM ABANDONA BICHO DE ESTIMAÇÃO TEM QUE ARDER NO INFERNO!
Comentário de Luiz Carlos Prates, da RBS TV (rede Globo em Santa Catarina), sobre a ação educativa realizada pela Diretoria do Bem-estar Animal em uma escola da Costeira, em Florianópolis. O objetivo desta foi educar as crianças sobre como cuidar do seu bichinho de estimação.


terça-feira, 26 de outubro de 2010

Melhorando a convivência entre cães.

Existem diversas razões para brigas entre cães, mas a mais comum delas, e a que causa mais problemas para quem tem mais de um cachorro em casa, é devido à organização hierárquica entre eles. Para começar a entender por quê cães que moram numa mesma casa brigam, é preciso primeiro entender como funciona e porque é tão importante a hierarquia para eles. Por séculos convivemos com os cães e os chamamos de melhor amigo do homem. Mas será que conhecemos, realmente, nossos melhores amigos? Será que nós, humanos, entendemos o que se passa na cabecinha destes maravilhosos animais? Como eles se organizam e como percebem o mundo?

A maioria das pessoas não têm a menor idéia de como funciona o mundo dos cachorros. Para começarmos a entender esses peludinhos precisamos saber que cães são animais sociais. Eles precisam e querem conviver numa família, seja esta família canina ou humana. Outra característica importante no mundo dos cachorros é forma hierárquica com que eles se organizam. Para os cães não existe igualdade. Nem eles querem que exista. Quando um cachorro vive com um grupo de outros cachorros, seja no fundo do quintal, seja no meio do mato, sempre haverá um líder. Os outros membros da matilha também estão subordinados uns aos outros, de forma que os mais fortes e dominantes podem mais, e os mais submissos podem menos. Quando cada um sabe o seu lugar dentro do grupo, dificilmente irão ocorrer brigas. Quando elas ocorrem são normalmente passageiras e significam que um cachorro que ocupa uma posição inferior está tentando subir um degrau na hierarquia do grupo. As causas mais comuns para as brigas são quando o líder da matilha fica muito velho ou doente, ou entre cachorros de mesmo sexo e mesmo porte que se acham capazes de desafiar um ao outro.

Ao líder da matilha caberá manter a ordem, a disciplina e a segurança dos outros cães. Também é dele que partem as ordens de vigilância do território ou o comando de ataque a uma presa. O líder nunca descansa, está sempre alerta, com as orelhas bem em pé e parecem sempre estar andando nas pontinhas dos dedos. Carregam a cabeça alta, fazem ar de importante, mantêm o rabo bem alto e majestoso, sem falar no olhar intimidador que ele lança para os cães mais desavisados que ousam interferir no seu sossego.

Aos subordinados cabe ajudar o líder nas caçadas, defender o território, ajudar a cuidar dos filhotes e, principalmente, obedecer ao líder, que sempre escolhe o melhor lugar para dormir, a maior porção de comida, para que lado eles vão passear e investigar, quando parar para descansar e quando iniciar um ataque.

O que para nós parece maldade ou tirania, para os cães é apenas a natureza e a forma como eles sobrevivem. Cachorros não pedem, não negociam, não dão uma segunda chance. Nem tampouco eles contam até três. Se você já entendeu esta parte, aí vão mais algumas considerações que podem ajudar a entender e a enfrentar este problema. Normalmente os cachorros que vivem numa matilha estável (sempre os mesmos "moradores") não ficam disputando a liderança o tempo todo porque o líder nem dá este tipo de confiança para os cachorros mais submissos. Quando a matilha é estável o líder é líder e pronto.

Problemas podem acontecer quando novos cães são incluídos na matilha pelos seres humanos (dificilmente acontece na natureza de um cachorro estranho se juntar a uma matilha já estabelecida. O grupo só cresce quando nascem filhotes). Quando os filhotes nascem, os pequenos jogos entre eles já vão dizendo quem vai ser o próximo líder. A briga só acontece quando o filhote líder (agora já adulto) começa a testar o velho líder para ver se ele já está velho e cansado o bastante para ceder o posto. No entanto, ao contrário do que possa parecer, o líder da matilha não é líder só porque ele "bate" nos outros cachorros. O líder é líder por muitas razões, a menor delas é a força física contra os membros da matilha. Afinal, se fosse só por medo, a matilha toda poderia tornar o líder um proscrito e com certa facilidade. Dificilmente o líder tem que ficar se impondo. Ele é o mais forte, o mais decidido e o que comanda naturalmente. Os outros o seguem por respeito.

Se por um lado os cães não demoram muito nem têm muita dificuldade para estabelecer a regra do jogo entre eles, por outro, os donos mesmo sem saber estimulam disputas "protegendo" o menos dominante e brigando com o mais dominante. Por que eles começam a brigar? Porque quando o dono protege o menos dominante a mensagem que ele está passando é que espera que o mais fraco domine o mais forte ("vai lá pequenininho, eu estou aqui e vou te dar todo apoio"). Enquanto isso o mais forte fica tentando provar para o dono que ele é o mais qualificado para a posição, e a melhor maneira para provar isto é dar uma "surra" no mais fraco.

É uma tendência natural do ser humano (não do cachorro) querer equilibrar as relações, tentando fazer com que todos se sintam bem e que tenham os mesmos direitos. Para evitar maiores conflitos entre os peludos é preciso aceitar que existem certos privilégios, de acordo com a posição hierárquica que cada um ocupa, que devem ser respeitados (pelo menos para o cão isto é muito importante). Um deles é a proximidade física do líder (especialmente notada quando os líderes são os humanos). O apoio não vem do líder, parte do cão mais dominante a decisão de manter o mais submisso meio afastado do líder.

É um engano pensar que cachorros precisam ser tratados com igualdade e que eles se sentem infelizes quando são "deixados um pouquinho" de lado. Nem todos os cães nascem para serem líderes, muitos são submissos por natureza. Um outro ponto é que ser líder não é uma atividade muito fácil. O cão tem que cuidar da segurança do grupo (ele nunca dorme direito, está sempre alerta), ele tem que promover as caçadas, afastar intrusos, manter a ordem, etc. É muito mais relaxante para os outros cachorros ocupar posições menos importantes. Uma vez que tudo esteja claro eles vivem muito bem.

O problema é quando a gente bagunça isso, ou quando dois filhotes nascem geneticamente dominantes. A raça do cachorro também pode ser um fator de forte influência na freqüência em que vão ocorrer brigas entre os cães. Embora qualquer cachorro possa arranjar encrenca com outros cães (na maioria das vezes do mesmo sexo), nos casos dos terriers (inclusive o American Pit Bull) isto e' uma fato consumado. A socialização do filhote sempre ajuda a diminuir muito esta tendência para brigas, mas com algumas raças não é totalmente seguro e garantido deixar duas fêmeas, ou dois machos juntos sem supervisão.

Um outro ponto que vale a pena lembrar é que nem sempre a dominância é estabelecida pelo cão mais velho, nem mesmo por quem chegou primeiro no território, embora esta pareça ser a regra geral. Alguns cães são simplesmente mais dominantes geneticamente do que outros. São líderes natos e não importa quem chegue, quando chegue, onde chegue, ou o tamanho que tenha, estes cãezinhos irão subjugar e seduzir os outros cães pelo poder. Quando se tem dois cachorros brigando na mesma casa é preciso fazer algumas alterações na nossa rotina para poder ajudá-los a se ajustar.

Primeiro identifique quem é o cão mais dominante e portanto com maior propensão para assumir a liderança. Fique de olho sempre que eles estiverem juntos e vá vendo como eles se comportam. Se um aceitar bem as correções do outro (geralmente o mais velho vai ser o mais dominante), dificilmente vão haver grandes confrontos enquanto o mais novo não atingir a maturidade (mais ou menos 2 anos). Deixe que os cães estabeleçam quem é o dominante e quem é o dominado e aceite este arranjo entre eles. De comida, fale, brinque, faça festa e qualquer outra coisa, sempre para o mais dominante primeiro.

Não tenha pena de deixar o mais submisso em segundo plano. Para os cães isso é a lei natural das coisas e eles aceitam bem a hierarquia, desde que ela esteja bem definida. Coloque-os para comer em tigelas separadas e ofereça primeiro a comida do mais dominante. Evite grande sinais de mimos para o menos dominante na frente do mais dominante. Deixe bem claro que você é, e será sempre, o líder máximo e que não tolerará brigas entre eles. Se as brigas forem poucas e nada sérias deixe que eles se entendam. Se as "ranhetações" estiverem incomodando, brigue com o mais submisso e nunca com o mais dominante, mas não admita, em hipótese nenhuma, que ele (o mais dominante) desobedeça as suas ordens, mesmo que seja para dar uma dentadinha no mais submisso..

A castração pode ajudar bastante mas deve ser realizada sempre de baixo para cima, ou seja, do mais submisso para o mais dominante. Um outro exercício que ajuda bastante (principalmente para que a introdução de um novo cachorrinho aconteça sem muitos tropeços) é levar os cães para passear na rua, em local neutro. Cada um deve ir com uma pessoa, o mais dominante sendo levado pela pessoa que é mais respeitada e que seja o líder.

Procure deixar os cães andarem lado a lado, com uma ligeira vantagem para o cachorro mais dominante ir na frente. Repita este exercício todos os dias. Ao chegar em casa libere da coleira primeiro o cachorro mais dominante e depois o mais submisso. Deixe eles descansarem juntos. E finalmente, procure não separar os cães, a menos que eles ofereçam perigo uns para os outros (exceção para os cães cujas raças são conhecidas e criadas pela sua agressividade contra cães do mesmo sexo. Com estes todo o cuidado é pouco). Cães separados por muito tempo, e que já possuem um histórico de brigas, podem se tornar extremamente territoriais e, dependendo do caso, fica impossível juntá-los novamente.

Por Claudia Pizzolatto - Lordcão

'Profeta' da Copa, polvo Paul morre na Alemanha e ganhará estátua.


Famoso por acertar resultados de oito jogos, molusco será cremado

O polvo Paul, que ficou famoso por acertar os resultados de oito jogos que "analisou" na Copa do Mundo, morreu na noite de segunda-feira, no oceanário Sea Life, na cidade alemã de Oberhausen. O molusco, que nasceu em 2008,  teve morte natural e será cremado.

De acordo com Stefan Porwoll, diretor geral do oceanário, Paul deverá ser homenageado com um monumento no Sea Life, que virou atração turística em Oberhausen por causa da fama do "polvo profeta".

- Ele era muito querido por nós e fará muita falta. Como ele virou celebridade em vida, parece apropriado uma estátua para ele - afirmou o Stefan.
polvo profeta Espanha final Polvo acerta o resultado da final da Copa do Mundo entre Espanha e Holanda na Copa (Foto: Reuters)
A previsão de Paul funcionava com potes de comida em seu aquário: ele era atraído com mexilhões colocados em dois recipientes iguais adornados com as bandeiras dos países que iriam se enfrentar. Nas oito partidas da Copa do Mundo que fez o ritual, Paul escolheu a seleção que acabou vencendo (todos os jogos da Alemanha e a  final, entre Espanha e Holanda).
Visitantes do Sea Life saindo por alarme falso de incêndioA entrada do Sea Life, onde o polvo Paul viveu até
morrer na segunda-feira (Foto: Rafael Maranhão)
O molusco mais famoso do planeta era um polvo comum, da espécie Octopus vulgaris, encontrada no Mar Mediterrâneo e numa faixa do Oceano Atlântico que vai do Atlântico Norte à costa oeste da África.
- A direção e a equipe do Centro da Vida Marinha de Oberhausen ficaram devastados ao descobrir que o polvo oráculo Paul, que obteve reconhecimento global durante a recente Copa do Mundo, morreu durante a noite - disse o Sea Life em um comunicado nesta terça.
Após a Copa, o polvo recebeu várias propostas para mais previsões (o Sea Life chegou a cobrar R$ 34 mil para o molusco adivinhar o campeão da Fórmula 1), virou garoto-propaganda de um supermercado e teve seu nome registrado como marca na Europa. O oceanário de Oberhausen aproveitou a fama do animal para vender bichinhos de pelúcia do polvo e outros produtos, como camisas, canecas e sabonetes.
Em agosto, o molusco foi nomeado embaixador da candidatura da Inglaterra para sede da Copa de 2018. Um mês depois, Paul recebeu uma certidão de nascimento italiana, pois o animal nasceu na Ilha de Elba, na cidade de Marina di Campo.
Ironicamente, logo após o Mundial vencido pela Espanha uma produtora chinesa anunciou o início das gravações do filme "O Assassino de Paul, o Polvo", com cenas na África do Sul e Pequim.
Loja do Sea Life com produtos sobre PaulOceanário na Alemanha aproveitou fama do polvo para faturar com vários produtos (Foto: Rafael Maranhão)
    




Fonte:GLOBOESPORTE.COM
Oberhausen, Alemanha

domingo, 24 de outubro de 2010

O bebê vem aí... Saiba como preparar o cão

Kelli há dois meses esta muito feliz com a chegada de seu neném, porém tem estado aflita com sua cachorrinha de sete anos. - Ela esta sentindo muito ciúmes, relata. - Como faço para os dois se tornarem amiguinhos? Pergunta ela.
Antes de qualquer coisa quero deixar meus parabéns por sua atitude. Esta procurando uma solução para que ambos venham a ter uma convivência pacífica e feliz. Conheço muitas histórias tristes de pessoas que mesmo tendo um vínculo forte com seus animaizinhos e os tratarem como um membro da família se desfizeram deles após o nascimento dos bebês.
É uma tarefa que exige um pouco de dedicação, mas o final é recompensador.
Referente ao fato da cachorrinha estar fazendo cocô fora do local habitual tenho quase certeza que esta buscando uma forma de chamar sua atenção, posso sugerir que não de broncas e nem limpe na sua frente. A ciumentinha pode interpretar que esta conseguindo atingir sua meta.
Deparei-me com vários textos interessantes na pesquisa feita pela internet, mas irei postar esse do Cão Cidadão.
Espero que as dicas sejam úteis. E que todos convivam bem e felizes!





Aprenda – com as dicas do comportamentalista Alexandre Rossi – como os cães encaram a chegada de um bebê e como tornar mais segura a convivência entre a criança pequena e o cão.









O cachorro pode sofrer com a vinda de um bebê

É normal um bebê atrair boa parte das atenções que antes eram destinadas ao cão. Os cães frequentemente fazem a associação da perda de atenção e carinho com a chegada do recém-nascido e isso pode ser motivo de não gostarem da criança. Mesmo que não ocorra a associação, se o cão sentir que o interesse por ele diminuiu bruscamente, poderá ficar inseguro e ansioso e desenvolver algum problema de comportamento. Veja como agir diante de uma situação como essa, para tudo correr bem.

O ideal é começar a preparar o cão antes de o neném chegar

Procure prever as mudanças que ocorrerão com a chegada da criança e tente adaptar o cão a elas, gradativamente. Alterações radicais costumam ser as mais estressantes. Um animal social como o cão pode temer ser expulso por causa da chegada de um novo indivíduo no grupo, pois depende dos companheiros para sobreviver. Por isso, o cachorro costuma se manter muito atento, observando como os outros agem e como fica a situação dele à medida que novos fatos acontecem. Reduzir gradualmente a atenção, o carinho e o espaço físico é a melhor maneira de o cão se adaptar bem, porque lhe permite perceber que continua a ser amado por quem sempre cuidou dele e, portanto, a sua posição de membro do grupo continua garantida.

Espaço físico e atenção

Se o cão não vai poder entrar num quarto depois de o local ser ocupado pelo neném, é preferível pôr em prática a proibição algumas semanas antes. Evita-se assim a associação da presença do novo membro da família com a perda do espaço.

É quase impossível que, com a vinda do recém-nascido, o casal continue a dar ao cão a mesma atenção de antes. Para que essa aparente redução de interesse não seja associada ao bebê, acostume o cão a nem sempre receber atenção – procure ignorar algumas das tentativas dele para conseguir carinho. Assim, ele aprenderá a lidar com a frustração e ficará menos ansioso quando não conseguir obter carinho de alguém entretido com o neném.

Associe o bebê a coisas boas

Além de evitar as associações negativas, é possível estimular o cão a gostar do bebê mostrando como pode ser prazeroso e interessante ter um neném nas redondezas.

O cão terá todos os motivos para não apreciar a criança se perceber que, quando ela está por perto, o casal o ignora por completo e se somente receber atenção na ausência do bebê - cenas, aliás, bastante comuns. Pior é quando as pessoas que estão com a criança gritam com o cão para ele não chegar perto.

A idéia é fazer exatamente o oposto. Na presença da criança, sempre procure dar petiscos, carinho e atenção ao cão. Em pouco tempo, ele perceberá que essa proximidade significa coisas legais. Em vez de ficar enciumado, se entreterá com guloseimas ou com o que de bom acontecer e passará a gostar de ter o bebê por perto. Os agrados ao cão e os petiscos podem ser dados por uma pessoa, enquanto outra segura o bebê, sem problemas. O importante é algo agradável ocorrer sempre que o bebê estiver por perto.

Associar o cheiro da criança com coisas boas aumenta as chances de o cão, ao se encontrar com ela, considerá-la parte da “matilha” em vez de um estranho, negativo ou perigoso. Esfregue alguns panos no bebê e coloque-os em locais estratégicos, agradáveis para o cão, como embaixo do prato de comida dele e nos locais onde ele gosta de cochilar. Assim, enquanto come e dorme, o cão sente cheiro do neném.

Resumo das dicas

Evite mudanças bruscas na vida de seu cão. Antecipe as mudanças e torne-os gradativas.
Associe o neném com coisas interessantes para o cão. Dê-lhe petiscos e atenção quando estiver com o bebê no colo ou por perto.
Coloque panos com o cheiro do neném embaixo do prato de comida de seu cão e nos locais onde ele gosta de dormir e relaxar.
Fonte: Cão Cidadão

sábado, 23 de outubro de 2010

Carrapatos. Um Parasita Que Pode Matar.

Ciclo
O Carrapato Vermelho do Cão, ou Rhipicephalus sanguineus, é a espécie mais comum de carrapato que infesta o animal. Está perfeitamente adaptado às áreas urbanas, podendo ser encontrado no interior das residências em lugares altos, sem umidade e com baixa luminosidade, como em frestas, rodapés, batentes de porta, atrás de quadros e embaixo de estrados de camas.
Eles se escondem em "ninhos" no ambiente para mudar de fase ou para a fêmea iniciar a postura dos ovos. Depois de sair desse esconderijo, procuram o nosso amigo para se fixar e se alimentar.

Doenças que os carrapatos podem transmitir aos cães: 


Em altas infestações de carrapatos, nosso amigo pode ficar anêmico. Isso porque, além de se alimentar do sangue, o parasita traz doenças que atacam os glóbulos vermelhos e brancos.
Erliquiose
É uma doença infecciosa grave transmitida pelo carrapato do cão. Um parasita pica um cachorro contaminado, numa outra fase pica um animal saudável e transmite o agente da doença. Esse agente é uma bactéria do gênero Ehrlichia, sendo a principal espécie a Ehrlichia canis.
A Erliquiose tem três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente sem sintomas) e crônica (com infecções persistentes). Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
Babesiose
Transmitida pelo carrapato, é uma doença parasitária decorrente de um protozoário, Babesia canis. Ele infecta os glóbulos vermelhos dos cães e multiplica-se. A febre marca o estágio em que essas células são rompidas e os protozoários se deslocam para outras. Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
Hepatozoonose'
É uma doença transmitida por carrapatos, causada por um protozoário do gênero Hepatozoon. Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
Atitudes


Para os animais:
A Bayer possui uma linha de produtos carrapaticidas para tratar os nossos amigos, como o Advantage® Max3, carrapaticida com tripla proteção, de uso mensal, e a Kiltix®, coleira carrapaticida de longa duração, com ação por até 7 meses. Para banhos no animal, que podem ser feitos semanalmente, a Bayer tem o Asuntol®, sabonete parasiticida.
Para o ambiente:
Em um local infestado por carrapatos, apenas 5% dos parasitas estão sobre os animais e o restante encontra-se no ambiente. No caso do carrapato dos cães, é importante alertar que os principais locais a serem tratados são os lugares altos, como batentes de porta e janela, rodapés, embaixo de móveis e estrados de cama, frestas, muros e paredes.
Recomenda-se utilizar produtos adequados e seguros, sempre ler as instruções que constam nas embalagens, preparar a diluição adequada, respeitar o tempo de isolamento do local tratado. É importante também dar continuidade ao tratamento, principalmente nos períodos de maior infestação. Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
Mitos

Muitas vezes acreditamos que nosso amigo não vai ser vítima de parasitas. Naturalmente, as chances são menores quando cuidamos dele com carinho e responsabilidade. Porém, os parasitas têm uma grande capacidade de sobrevivência, por isso é importante conhecê-los bem para poder lidar melhor com o problema.
Veja alguns mitos abaixo:
"Os pássaros e o vento estão trazendo carrapatos."
Os carrapatos não são trazidos pelo vento e a espécie Rhipicephalus sanguineus tem preferência pelos cães. Dificilmente subiriam em aves.
"O carrapato brota do sangue do meu animal."
Os carrapatos são parasitas externos que procuram o animal para se alimentar. Não saem do seu sangue, e sim se alimentam dele.
"Na minha casa não tem grama, por isso não pode ter carrapatos."
Existem os carrapatos que vivem na vegetação, como o Carrapato-estrela, por exemplo. Já o Carrapato Vermelho do Cão prefere lugares altos e sem umidade, por isso o fato do nosso quintal ser cimentado não descarta a possibilidade da existência desse parasita.
"Passei veneno no chão, por isso não tem carrapatos na minha casa."
Como o Carrapato Vermelho do Cão se esconde em lugares altos, sempre devemos focar o tratamento ambiental nas paredes, batentes de portas e janelas, atrás dos quadros, embaixo de estrado de cama e nos muros do quintal. Se tratarmos somente o chão, não atingiremos seus esconderijos.
"Eu moro em apartamento, portanto não tem como ter carrapatos."
Como o Carrapato Vermelho do Cão sobe paredes, nada impede sua sobrevivência num prédio, até porque as áreas internas das residências oferecem condições propícias e esconderijos para essa espécie de carrapato.
"A minha casa é limpa, não tem carrapatos."
Infelizmente produtos de limpeza não exterminam o carrapato. O ideal é usarmos produtos específicos para o Carrapato Vermelho do Cão.
"Usei produto contra carrapatos, mas eles estão reaparecendo após 15 dias."
Os carrapatos que estão aparecendo não são os mesmos que estavam no animal antes do tratamento. Todos os dias, tendo condições climáticas favoráveis, novos parasitas sairão dos esconderijos e procurarão o hospedeiro. Portanto, para um controle efetivo dos carrapatos, é importante tratar tanto o animal quanto o ambiente.
"O meu animal de estimação não pode ter carrapatos porque se tivesse estariam subindo nas pessoas que vivem na residência."
O Carrapato Vermelho do Cão raramente sobe em gatos e em seres humanos, tendo preferência pelos cães. Já o Carrapato-estrela pode parasitar qualquer espécie animal, incluindo o homem.
Fonte: Bayer Pet

Filhotes para Adoção





sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pequeno manual do amigo idoso

Check-up, doenças comuns, comida, rotina: o que você precisa saber para seu bicho de estimação envelhecer bem


A terceira idade ficou mais longa também para os bichos de estimação. Com os avanços da medicina veterinária e a proliferação de especializações da carreira – oncologistas, endócrinos, dentistas, oftalmologistas, homeopatas –, ficou mais fácil dar qualidade de vida aos pets idosos.
“A gerontologia e a geriatria são algumas das áreas veterinárias com maior crescimento nos últimos anos”, diz Ricardo Duarte, coordenador científico do HOVET Pompeia. “Hoje em dia, detectar uma doença grave não significa mais uma sentença de morte para o animal.”

Mas, afinal, quando eles ficam idosos? “A entrada do cão na velhice é determinada por seu porte”, diz Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. “Os de raças maiores têm o metabolismo mais acelerado e chegam à terceira idade com 8 anos. Os menores envelhecem mais devagar e são considerados idosos com 10 anos.” Segundo Quinzani, entre os gatos não há diferença, todos ficam idosos aos 8 anos. O diretor calcula que, atualmente, a expectativa de vida de cães grandes é de 10 a 12 anos e de pequenos e médios de 13 a 18 anos. Felinos vivem de 18 a 20 anos. Ou seja: gatos passam mais da metade da vida na terceira idade.

Aumento da expectativa de vida é sinônimo de doenças da velhice (veja quadro abaixo). A boa notícia é que exames e tratamentos para bichos estão mais sofisticados. Porém, exigem do dono uma boa saúde financeira. No Hospital Veterinário Sena Madureira, há tomografia computadorizada para investigar tumores (a partir de R$ 850), hemodiálise para bichos com insuficiência renal (R$ 700 por sessão), entre outros.

De olho nesse mercado, são criados pacotes de check-up promocionais e planos de saúde por acúmulo de pontos. “O empenho dos donos, e não só os de alto poder aquisitivo, é decisivo para o aumento da sobrevida dos pets”, diz Vivianne Imagawa, veterinária geriatra do Sena Madureira.



Doenças que seu pet pode ter


Câncer: É comum depois dos 7 anos. Há predisposição racial. Tumores em rottweiler, fila-brasileiro, bullmastif e mastin-napolitano. Linfomas atingem boxers, golden retrievers e são-bernardos.


Felinos: Os tumores mais comuns entre gatos são carcinomas de pele em felinos despigmentados e linfomas.

Catarata: Acontece após os 6 anos em raças pequenas de cães, como poodle, schnauzer e maltês. É raro em gatos.

Colesterol alto: Ocorre em cães obesos e com problema de tireoide. Os schnauzers têm grande predisposição. Não é comum em gatos.

Diabetes: É relativamente comum em ambas as espécies, especialmente fêmeas de raças pequenas.

Insuficiência renal: Ocorre em cães, depois de 10 anos, em todas as raças e tamanhos. Atinge muitos cockers e poodles. Alta incidência em gatos persas e de pelo longo.

Cardiopatias: Comuns em gatos persas e em cães como poodle, yorkshire, cocker e pincher.

Obesidade: Ocorre em cães com alimentação inadequada e falta de exercício físico. Raças com propensão: beagle, labrador, cocker, dachshund e collie. Nos gatos, há maior incidência em raças de pelo curto.

Costas: Problemas na coluna, hérnia de disco e calcificação são comuns em dachshund, pequinês, beagle, poodle, cocker, shitzu, lhasa apso. Bicos de papagaio acometem pastor-alemão, dog-alemão e são-bernardo. O doberman tem predisposição a alterações no final da coluna e os menores no início.



Como cuidar de seu velhinho

Rotina
Atenção redobrada em passeios e locais com escada, já que a massa muscular diminui, o pulmão fica mais fraco e as articulações se desgastam. Podem acontecer deficiências na visão e na audição.

Dieta
“Com o passar dos anos, diminuem o metabolismo, a massa muscular e a necessidade energética do animal. Isso favorece o ganho de peso”, diz Marcelo Quinzani, do Pet Care. Reveja a dieta do bicho e reduza porções. Há rações para cada fase da vida.

De olho nos dentes
Segundo pesquisa do Pet Care, 87% dos cães com 3 anos já têm doença periodontal, principalmente yorkshire, schnauzer e poodle.

Check-up anual
A partir dos 6 anos. Detecta câncer ou doenças renais e cardíacas em estágio precoce.

Exames fundamentais
Hemograma completo, com contagem de plaquetas, função renal e função hepática, além de fezes, urina e exame de mama ou testículo e próstata.

por Débora Yuri
Época São Paulo

Fiel Companheiro

Deco e Ferrugem durante pesca na Prainha em Florianópolis Foto: Guto Kuerten
Na ponta da pequena embarcação Ferrugem parece avaliar a melhor situação para Deco. Atentos e sorrateiros navegam lentamente em busca do peixe. O amigo inseparável, na verdade não ajuda muito, mas com certeza, é o melhor companheiro de pesca de Elson Fermino Jacinto, 57 anos, o Deco.

Encontrou o cachorro há dois anos com um usuário de crack no morro do Mocotó. – Tirei daquela situação se não iria morrer. Desde então o Ferrugem me acompanha em tudo.
Jacinto já foi dono de boate, garçon e comerciante. Sua opção foi buscar uma renda com a pesca. – Eu era moleque e já sabia pescar. Então resolvi unir o útil ao agradável.

O simpático e carinhoso cachorro há três anos está com o nativo do Mocotó que hoje mora na Prainha. – Antigamente tinha vários amigos que iam pescar comigo. Agora o único que me acompanha é o Ferrugem. Um verdadeiro pescador que me ajuda de uma forma diferente. Às vezes até melhor que um ser humano já que ele não me incomoda – afirma dando risadas.

A dupla de pescadores ficou famosa. – Pessoas que passam em veleiros próximos da nossa embarcação tiram dezenas de fotos e vídeos e dizem que colocam nesta tal de internet.

No local encontra corvina, camarão, borriquete, paru e linguado. – Claro que tem uma recompensa para ele. O Ferrugem prefere um peixinho ou camarão frito. Cru apenas os gatos gostam.

texto e foto : Guto Kuerten
Fonte: Diário Catarinense

Cinco Liberdades...

Utilize sempre o critério das Cinco Liberdades (Farm Animal Welfare Council, 2003) para saber se você deve ou não agir em favor deles. Segundo as 5 liberdades, todos os animais têm o direito de viver:

1. Livres de fome e sede.
2. Livres de desconforto.
3. Livres de dor, ferimentos e doenças.
4. Livres de medo e angústia.
5. Livres para expressar seu comportamento natural.

ESSA É A MINHA CAUSA!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010